Em 2018, os brasileiros produziram 79 milh\u00f5es de toneladas de res\u00edduos s\u00f3lidos urbanos, de acordo com a Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Empresas de Limpeza P\u00fablica e Res\u00edduos Especiais (Abrelpe). J\u00e1 pensou se existisse uma forma de reduzir esse n\u00famero? Na verdade, existe e \u00e9 por meio da economia circular.
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Esse conceito est\u00e1 diretamente relacionado \u00e0 sustentabilidade. Ele consiste na pr\u00e1tica de reaproveitar objetos e m\u00f3veis, em vez de descart\u00e1-los. Entenda melhor esse assunto!<\/p>\n\n\n\n
Os n\u00fameros relacionados aos res\u00edduos s\u00f3lidos s\u00e3o alarmantes. Boa parte de tudo o que \u00e9 consumido e comprado n\u00e3o \u00e9 reaproveitado no Brasil. Basta pensar na quantidade de pessoas que se desfazem de sof\u00e1s e outros m\u00f3veis assim que eles ficam desgastados.
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\u00c9 exatamente nesse contexto que surgiu a economia circular. Ela \u00e9 um contraponto ao modelo linear que consiste em: extrair algo da natureza e produzir um objeto com isso, para que seja utilizado e depois descartado.
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Desse modo, pode-se notar que esse conceito est\u00e1 inserido nas pr\u00e1ticas sustent\u00e1veis, conhecidas como 3 R\u2019s (reduzir, reutilizar e reciclar). Quando aplicada, a economia circular permite reaproveitar os objetos.
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Vale notar que o termo n\u00e3o significa, simplesmente, reciclagem. Na pr\u00e1tica, ele representa tamb\u00e9m a possibilidade de promover reparos e a reutiliza\u00e7\u00e3o de algo. Por exemplo: ao inv\u00e9s de desmanchar um aparelho eletr\u00f4nico porque ele quebrou ou est\u00e1 com o sistema defasado, \u00e9 poss\u00edvel tomar alguma medida para que ele n\u00e3o se torne res\u00edduo. <\/p>\n\n\n\n
Existem diversas formas de promover a economia circular. O primeiro deles consiste em escolher recursos renov\u00e1veis e\/ou que tenham o melhor desempenho poss\u00edvel. Assim, n\u00e3o ser\u00e1 necess\u00e1rio trocar de objeto t\u00e3o r\u00e1pido.
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Sempre que poss\u00edvel, tamb\u00e9m \u00e9 importante dar um novo destino para o que, aparentemente, n\u00e3o tem mais serventia. Caso n\u00e3o possa reutilizar algo, ent\u00e3o, \u00e9 necess\u00e1rio encaminh\u00e1-lo para uma organiza\u00e7\u00e3o respons\u00e1vel por reciclagem.
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Nesse contexto \u00e9 que entra a log\u00edstica reversa. O produto n\u00e3o sai da ind\u00fastria e vai para o consumidor, mas, sim, o contr\u00e1rio. O exemplo mais claro disso \u00e9 o que acontece com as pilhas. A maneira correta de descart\u00e1-las \u00e9 devolvendo-as para o produtor.
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No caso das empresas, vale a pena ainda optar pelo aluguel de m\u00f3veis por assinatura. Nessa situa\u00e7\u00e3o, a organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o precisa se preocupar com o que far\u00e1 com o itens alugados, j\u00e1 que eles s\u00e3o de responsabilidade da fornecedora.
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