Fluxo de Caixa para Startups — Conheça 3 Dicas Para Alavancar o Negócio

Conhecer o fluxo de caixa é essencial para todas as empresas, especialmente as startups. Por estarem no começo do negócio, os empreendedores precisam observar de perto o quanto de dinheiro entra e o quanto sai. 

Somente assim é possível saber se a organização está caminhando de maneira saudável. Além disso, o controle do fluxo de caixa é o grande responsável pela lucratividade das empresas. Confira dicas para usar isso a seu favor!

1. Anote todas as movimentações financeiras

Não adianta contar com o melhor sistema de gestão financeira se você não alimentá-lo adequadamente. Para que o fluxo de caixa funcione, é necessário registrar todas as despesas e receitas, independentemente do valor. 

Quem anota as movimentações financeiras consegue enxergar quais estratégias são melhores. Imagine que você tenha feito uma promoção e, com isso, atingiu um faturamento de R$ 50 mil. Porém, se os seus gastos nesse período foram iguais ou maiores do que R$ 50 mil, a sua ideia não saiu como o planejado. 

Então, não basta olhar apenas para a receita ou os gastos. As entradas e saídas precisam ser comparadas para garantir o diagnóstico mais preciso. 

2. Faça um fluxo de caixa projetado

Além de visualizar as entradas e saídas que aconteceram em um determinado período, vale a pena ainda planejar as próximas estratégias com base no passado. Caso algo não tenha dado certo, é nesse momento que você poderá pensar nos ajustes que serão feitos para diminuir as perdas. 

Porém, se os números estiverem positivos, você pode começar a pensar na expansão do negócio. Para determinar essas ações, faça uma análise dos gráficos. 

3. Acompanhe as métricas importantes

Para quem tem uma startup, é interessante ainda acompanhar alguns números para manter a empresa competitiva. Confira alguns nos quais você deve ficar de olho: 

• custo de aquisição de clientes (CAC): esse indicador pode ser obtido dividindo o quanto foi investido em divulgação pelo número de clientes. Se você aplicou R$ 5 mil em campanhas de marketing e recebeu 100 compradores, então, cada um custou R$ 50; 
• churn rate: se refere à taxa de cancelamento do seu serviço. O número pode ser conseguido dividindo o número de clientes perdidos pelo total de clientes. Se o índice estiver alto, é importante pensar em alternativas para diminuí-lo; 
• custo de produto vendido (CPV) e custo do serviço prestado (CSP): o primeiro considera o preço de venda dividido pelos gastos diretos envolvidos na produção. Já o CSP inclui o custo de mão de obra e material. 

Quer conferir mais dicas para as startups se organizarem e crescerem? Confira os conteúdos já publicados aqui no blog da Hub Móveis!

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